Get all 3 Chambizango releases available on Bandcamp and save 35%.
Includes unlimited streaming via the free Bandcamp app, plus high-quality downloads of Smashing Pumpkins - Galapogos by Starlight (Chambizango bootleg), Mamar pelos dois (single), and I.
1. |
Heaven
02:08
|
|||
Primeiro, a curiosidade, uma forte luz branca. As cores começam a surgir, vivas como num filme do Tim Burton. Passamos as portas do Paraíso.
|
||||
2. |
||||
Eu quero gozar, dentro di você
Eu quero gozar, na sua boca
Eu quero gozar, tão bom qui vai ser
Ai eu vou mostrar como ti deixar louca
Eu quero gozar, dentro di você
Eu quero gozar, na sua bunda
Eu quero gozar, aí você vai ver
Quero ti dar, de Terça a Segunda
--
Eu quero gozar, dentro di você
Eu quero gozar, na sua buceta
Eu quero gozar, quero ti fodê
Ai eu vou usar essa sua greta
Eu quero gozar, dentro di você
Eu quero gozar, nas suas narinas.
Eu quero gozar, quero ter prazer
Vou ejacular muitas serpentinas.
--
Lambuze meu pênis
Estou tão duro
Vai rolar cú?
Cê vai gostar
Cê teim qui lamber ele todo
Da base, até à cabeça
Ele é lindo, dentro dji você
Não vai doer nada
Você vai gostar
Estou tão duro
Vou inserir meu pênis
Dentro dji você
Vai ser gostoso!
--
Eu quero gozar, dentro di você.
Eu quero gozar, nas suas mãos.
Eu quero gozar, venha mi bater.
Estou a avisar, não aceito mais nãos.
Eu quero gozar, dentro di você.
Eu quero gozar em todos os seus poros.
Eu quero gozar, eu quero morrer.
Eu vou-te montar, não quero ouvir choros.
|
||||
3. |
||||
Uma curta metragem com índios, cowboys e prostitutas, em três actos:
Intro – Rescuing hooker Johnson from Angry Horny Bald Eagle;
Main Theme – fleeing through the desert’s bushes;
Outro – Desert Dancers (campfire dancing in the Mojave).
|
||||
4. |
||||
GAJO
Quando te vi
De bikini
Em Waikiki
Eu estav’aqui
E tu ali
A olhar p’ra mi
C’um bisturi
Ao mei’ parti
Um abacaxi
Dei-te metade a ti
Foi assim que acedi
Ao teu pipi
GAJA
Eu vi-te lá
De angorá
Em Calcutá
Eu estava cá
Tu acolá
A dizer-me olá
E blá, blá, blá
“Ah, toma lá
Um.. ananá” (GAJO)
Vieste por trá
Agor’és papá
Gugu dadá
|
||||
5. |
||||
Um grupo de homens pequeninos (aka ‘crianças’) fazem um castelo de areia com um fosso cheio de água salgada trazida em baldes.
|
||||
6. |
ChupAqui
03:20
|
|||
Chupa aqui, abocanha o osso
Lambe aqui, o meu cacete grosso
Tu aí. Sim, sim, és tu!
Baixa as calças que eu vou-te ao cú!
Oh, olha aqui, para este martelo
Espera aí, que eu vou já metê-lo
Pega aqui ca mão
Não digas que não, senão atiro-te ao chão
Sua puta dum cabrão..
Quietinha aí..
Agarra aqui, na minha piroca
Segura aqui, nesta minha moca
Vem daí, dá-me a tua vagina
Não te esqueças de pôr vaselina!
Oh, olha aqui, para este martelo
Espera aí, que eu vou já metê-lo
Pega aqui ca mão
Não digas que não, senão atiro-te ao chão
Sua puta dum cabrão..
Quietinha aí..
Agarra a minha pistola
Chupa-me aqui no meu caralho
Lambe-me os tomates
Na minha picha
Bate-me uma
Minha querida
Minha linda!
Olha aqui, para este martelo
Espera aí, que eu vou já metê-lo
Pega aqui ca mão
Não digas que não, senão atiro-te ao chão
Sua puta dum cabrão..
Quietinha aí..
Sigura aqui
Agarra aqui
Lambe aqui
ChupAqui
|
||||
7. |
||||
A história de um cowboy polaco louco por cunnilingus:
Intro – Likk Vaj Inne is dze best;
Outro – Riding towards the Sun.
|
||||
8. |
Cheira a Cocó
02:58
|
|||
Era Domingo à noite,
Estava a limpar o pó.
Olhei pr’ó computador,
Vi uma gaja a fazer um bobó.
Olhei pr’ó telemóvel,
Tinha mensagem do Tó.
Estava-me a perguntar
Se eu queria ir cheirar pó.
Fui até à cozinha,
Encontrei um pão-de-ló.
Tirei uma fatia e
Comecei a dançar forró.
Fui até à sala,
Vi sentad’a minh’avó.
Veio-me um odor ao nariz,
Er’um cheiro que metia dó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Olhei pr’a televisão,
Estava a dar Aniki Bobó.
Os filmes do Oliveira
Dão-me vontade de mandá-lo p’ró.. (caralho).
Saí da sala a correr
P’ratender o telemó.
Era a Suzana a dizer
Que me queria chupar o cató.
Em casa da Suzana,
Vi um bebé e a sua avó.
Notei um cheiro estranho,
Fui trocar a fralda ao Loló
(o Loló era o bebé).
Aquele bebé era porco e
Cheirava mal por si só.
Mas quando olhei p’rá fralda,
A fralda não tinha cocó..
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Enojado, vim-me embora.
Disse “epá, Suzana, nem pó!”
Não quis pensar em mais nada
E enfiei-me no meu popó.
Fiquei muita triste,
Não me fizeram bobó.
P’ra esquecer a minha angústia:
- Bar de putas ‘Faraó’ -
Fica do lado direito
D’quem vem de costas pr’a Linhó.
Vi a puta Marcelina
E disse-lhe: “hei! toca-mó”..
(bicho).
Topei na parede,
Um retrato dum esquimó.
Aquelas rugas na cara
Lembraram-m’a minha avó..
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
Cheira a cocó, cheira a cocó e vem das cuecas da avó.
|
||||
9. |
||||
http://images.freehdw.com/510/3d-abstract_other_green-field_54524.jpg
|
||||
10. |
||||
‘ma puta à beira da estrada
Por um gajo apanhada
Com um lenço amordaçada
Numa carrinha levada
Ele tinha a tenda montada
Foi a nossa bela fada
Tantas vezes penetrada
Cheira a borracha queimada
A gaja foi violentada
Foi até brutalizada
Ai levou tanta porrada
Mamou tanta cacetada
Tenho pena da coitada
Levou tanta castanhada
Muito despropositada
Porque até estava calada.
Depois foi chicoteada
Diria até torturada
Levou com tanta nalgada
Nem podia estar sentada
Vai de merda colherada
‘inda comeu uma chapada
Mesmo de boca fechada
Aprend’ a não dizer nada
Nada vai, não tarda nada
Apareceu uma cambada
Foi por 30 violentada
Mas que grande almoçarada...
(arroto)
Foi pr’à carrinha atirada
‘té ao rio foi transportada
Foi d’uma ponte empurrada
Caiu na água passada
Ainda deu uma braçada
Como não nadava nada
P’la corrente foi levada
Rio tinha força danada
A busca foi cancelada
Pois chovia de enxurrada
Nunca mais foi encontrada
Foi desaparecida dada
Foi presumida afogada
Ficou morta e enterrada
Ai puta mal empregada
Que por nenhuns foi chorada...
(gajo a chorar »»»» psht!)
A história foi mal contada
Encontraram-na em Almada
Por debaixo de uma arcada
Em rua movimentada
A mandar uma cagada
‘ma coisa inacreditada
Bem maior do qu’o Nevada
Maior q’a Grande Cruzada
Polícia contactada
Após a sua chegada
P’rá esquadra encaminhada
P’ra ser identificada
Posteriormente questionada
E realidade apurada
Em vez de encarcerada,
A puta foi libertada…
E então voltou à estrada.
Voltou a ser explorada.
5 euros a mamada.
Ai puta ostracizada.
Profissão degenerada.
Vamos pôr uma pitada.
De pimenta na salada.
Eh, rima dissimulada.
Troquei de assunto como se não fosse nada.
|
||||
11. |
||||
Num 106 branco, do Guincho até Monsanto.
|
||||
12. |
||||
Tenho meus colhões cheínhos
Prontos p’ra tratar de você
P’ra gozar em seus melões durinhos
E você não quer me dar esse prazer
Tenho meu pau rijo p’ra lhe dar
Tou pronto p’ra passar p’ra ação
E você não deixa a buceta usar
Nem sequer utilizar a sua mão
BOLAS AZUIS
NEM ME POSSO MEXER
BOLAS AZUIS
PORQUE VOCÊ NÃO DEIXA FODER
Tenho uma dor tão grande
Igual a pontapé nos colhões
Mas você não quer tocar em minha glande
E isso me causa vasocongestões
Tenho de tratar da minha dor
Estou sofrendo e você não vê
Já tive uma consulta com o doutor
Ele disse que tu tem que me bater
BOLAS AZUIS
NÃO PARAM DE DOER
BOLAS AZUIS
PORQUE VOCÊ NÃO DEIXA METER
ai, ui, ta doendo demais, irra
|
||||
13. |
O Fim?
03:08
|
|||
A incerteza.
|
||||
14. |
Vou largar um torpedo
02:23
|
|||
Vou-vos contar um segredo, vou largar um torpedo, que até mete medo;
Vai ser festa de arromba, vou largar uma bomba, e voa como uma pomba;
Mas primeiro vou comer bolo, só depois vou largar o tijolo, em forma de rolo;
Sinto agora pontapés na barriga, é sempre a mesma cantiga. - «WC?» (pausa) Siga!
Não me perguntem porquê, mas corro até ao WC. - «Não há papel!!» (pausa) Logo se vê..
Vou fazê-la bonita, vou agora largar brita, na sanita;
Já é mais do que hora, já tinha a cabeça de fora, vou largá-lo agora;
Nem é preciso fazer força, se fizesse ainda partia a louça, arre poça!
O cabrão é muito comprido, inda por cima está comprimido, estou fodido!
Já me sinto desfalecer, será qu’é assim que vou morrer?, só quero saber!
PAUSA E SOLO
Passaram 30 minutos, e saíram do meu cú aos chutos, 20 kilos brutos (de merda);
Finalmente acabou, o meu sofrimento parou, e o meu cú não rachou;
Vamos lá limpar o ilhó, agora ‘tá cheio de cocó, até mete dó!
Tenho de limpar o portel, vai ser um granda pincel, FODA-SE NÃO HÁ PAPEL!!
|
||||
15. |
Não, não é o fim;
01:12
|
|||
A certeza.
|
Chambizango Oeiras, Portugal
Dreams, freedom, magic and all that shit we'll never see.
Streaming and Download help
If you like Chambizango, you may also like:
Bandcamp Daily your guide to the world of Bandcamp